MUNICIPIOS
VALORES DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
SERRINHA- 5.241.224,20
TEOFILANDIA- 2.291.406,31
BARROCAS- 2.010.047,55
ARACI- 4.768.552,07
TUCANO- 4.256.418,71
EUCLIDES DA CUNHA- 4.234.212,74
BIRITINGA- 1.751.455,27
LAMARÃO- 982.046,22
SANTA BARBARA- 1.876.588,67
TANQUINHO- 794.479,92
RIACHÃO DO JACUIPE- 2.468.141,55
CAPELA DO ALTO ALEGRE- 1.256.309,45
GAVIÃO- 823.901,90
NOVA FÁTIMA- 899.368,47
SERRA PRETA- 1.617.637,14
PÉ DE SERRA- 1.415.608,67
CANDEAL- 940.089,73
ICHU- 856.043,32
QUEIMADAS- 2.427.005,61
RETIROLANDIA- 1.162.476,36
VALENTE- 2.058.927,59
SANTA LUZ- 2.968.501,49
NORDESTINA- 1.410.445,07
QUIJINGUE- 2.483.426,61
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
Aposentado terá reajuste de 6,08%
Aposentado terá reajuste de 6,08%
6 de janeiro de 2012
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham acima de um salário mínimo terão reajuste de 6,08% nos seus benefícios recebidos a partir de fevereiro. O piso foi reajustado para R$ 622, como já havia anunciado o governo federal no final do ano passado.
O reajuste concedido aos beneficiários é o mesmo que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado ontem. Com isso, as aposentadorias e pensões tiveram recuperadas as perdas inflacionárias, sem nenhum ganho a mais.
Mais de 9 milhões de aposentados e pensionistas ganham acima de um salários mínimo, o que custará R$ 7,6 bilhões aos cofres públicos. Com o reajuste de 6,08%, 311 mil beneficiários passarão a receber o piso nacional.
Os demais 19,2 milhões de segurados que recebem o salário mínimo tiveram aumento de 14,13% e representarão um impacto financeiro de R$ 14,8 bilhões ao INSS.
A portaria dos Ministérios da Fazenda e da Previdência Social com o reajuste — e também a tabela de correção dos salários de contribuição para os trabalhadores empregados que recolhem para a Previdência — deve ser publicada no Diário Oficial na próxima segunda-feira.
Sem surpresas
Para o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical, João Batista Inocentini, o aumento para os segurados que ganham acima do piso não foi surpresa.
“Foi o que o governo prometeu no final de ano, que iria apenas corrigir a inflação. Não é novidade, mas não era o que a categoria desejava”, diz o dirigente sindical.
Inocentini questiona o uso do INPC para corrigir as aposentadorias e pensões. “Esse índice não acompanha os gastos dos idosos, que têm um consumo diferente do que uma família de quatro pessoas — pai, mãe e dois filhos — como é a metodologia do indicador. Pessoas idosas têm outras necessidades e gastos, como medicamentos, que estão sempre em alta e são mais consumidos por quem tem mais idade”, explica o sindicalista.
A partir de fevereiro, Inocentini espera começar a negociar com o Palácio do Planalto para tratar a recomposição do poder de compra das aposentadorias, pois os segurados do INSS tiveram recuperação da inflação apenas a partir de 2005, enquanto nos anos anteriores os reajustes ficaram abaixo da perdas inflacionárias.
Tabela
O novo teto para os trabalhadores empregados, domésticos ou autônomos que contribuem para o INSS será de R$ 3.916,20 a partir de fevereiro. As alíquotas foram mantidas, mas os salários de contribuição foram corrigidos conforme o índice de inflação.
Assessoria regional Sindical - Bahia.
Carlos Miranda Lima Filho.
6 de janeiro de 2012
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham acima de um salário mínimo terão reajuste de 6,08% nos seus benefícios recebidos a partir de fevereiro. O piso foi reajustado para R$ 622, como já havia anunciado o governo federal no final do ano passado.
O reajuste concedido aos beneficiários é o mesmo que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado ontem. Com isso, as aposentadorias e pensões tiveram recuperadas as perdas inflacionárias, sem nenhum ganho a mais.
Mais de 9 milhões de aposentados e pensionistas ganham acima de um salários mínimo, o que custará R$ 7,6 bilhões aos cofres públicos. Com o reajuste de 6,08%, 311 mil beneficiários passarão a receber o piso nacional.
Os demais 19,2 milhões de segurados que recebem o salário mínimo tiveram aumento de 14,13% e representarão um impacto financeiro de R$ 14,8 bilhões ao INSS.
A portaria dos Ministérios da Fazenda e da Previdência Social com o reajuste — e também a tabela de correção dos salários de contribuição para os trabalhadores empregados que recolhem para a Previdência — deve ser publicada no Diário Oficial na próxima segunda-feira.
Sem surpresas
Para o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical, João Batista Inocentini, o aumento para os segurados que ganham acima do piso não foi surpresa.
“Foi o que o governo prometeu no final de ano, que iria apenas corrigir a inflação. Não é novidade, mas não era o que a categoria desejava”, diz o dirigente sindical.
Inocentini questiona o uso do INPC para corrigir as aposentadorias e pensões. “Esse índice não acompanha os gastos dos idosos, que têm um consumo diferente do que uma família de quatro pessoas — pai, mãe e dois filhos — como é a metodologia do indicador. Pessoas idosas têm outras necessidades e gastos, como medicamentos, que estão sempre em alta e são mais consumidos por quem tem mais idade”, explica o sindicalista.
A partir de fevereiro, Inocentini espera começar a negociar com o Palácio do Planalto para tratar a recomposição do poder de compra das aposentadorias, pois os segurados do INSS tiveram recuperação da inflação apenas a partir de 2005, enquanto nos anos anteriores os reajustes ficaram abaixo da perdas inflacionárias.
Tabela
O novo teto para os trabalhadores empregados, domésticos ou autônomos que contribuem para o INSS será de R$ 3.916,20 a partir de fevereiro. As alíquotas foram mantidas, mas os salários de contribuição foram corrigidos conforme o índice de inflação.
Assessoria regional Sindical - Bahia.
Carlos Miranda Lima Filho.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Planejamento na cidade de Lamarão – Bahia.
Planejamento na cidade de Lamarão – Bahia.
COMO CRESCE UMA CIDADE
Planejamento na cidade de Lamarão – Bahia.
As cidades são locais onde as pessoas podem residir, estudar, trabalhar, visitar e divertir-se. Além
disso, deverão providenciar uma vasta gama de serviços, designadamente escolas, parques,
organizações de assistência à saúde, lojas, restaurantes e transportes, entre outros. Cidades
dinâmicas e atraentes são locais onde os habitantes, visitantes e empresas desejam estar.
Em Lamarão na Bahia, não existe a Repartição de Planejamento Municipal para orienta o aspecto e o crescimento citadinos.
A repartição, que deveria colaboração com a comunidade e outras repartições municipais, estabelece
objetivos e políticas de desenvolvimento, levando simultaneamente em conta importantes
questões de ordem social, econômica e ambiental.
Bom planejamento origina crescimento ordenado e ajuda-nos a ter o tipo de comunidade que
pretendemos.
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão.
Carlos Miranda Lima Filho.
Repórter DRT 1422
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