Serrinha e Lamarão – BA., Sindicalista Carlos Miranda Lima Filho,Presidente da Assessoria Regional Sindical quer o fim do êxodo rural
Precisamos do apoio de todas e todos contra a prática de opressão.
Para além de fazer valer o direito à educação aos jovens do campo, é necessário, urgente e possível pensar que o povo de Serrinha, Lamarão e Região na Bahia do qual sou descendente, é forte, batalhador, ativo e quer vencer as práticas de opressão que historicamente sofreu e sofre. O título de Região da pobreza é conseqüência da ação de injustiça social, fruto da opressão, nos foi imposto, não é nosso, por isso não queremos ser assim nomeados, por isso precisamos denunciar, resistir e gritar para que todos ouçam o que se passa na região. Falo em nome dos jovens do campo, em nome do nosso povo que lá está e não teve oportunidade de mandar os seus filhos para a escola, porque ela não existia, não estava ao alcance de suas condições.
Assim como em varias regiões do Brasil, na sua prática de educação tem o jovem do campo como um sujeito de direitos, de cultura e de identidade com valores e tradições tão importantes quanto os sujeitos do meio urbano. Para além do jargão de “fixar o jovem no meio rural”, a ARS luta pelo direito à educação, à profissionalização do jovem do campo, o direito de sair por opção, não pela expulsão simbólica da falta de escola, da oportunidade de ficar junto com suas famílias no período tão importante que é a adolescência e início da juventude, de poder estudar e decidir se fica ou se sai do seu lugar de origem. O objetivo é que o jovem consiga no processo de formação encontrar junto com sua família, comunidade, meios para garantir a sua permanência no campo se assim ele desejar, pois tem o direito constituído de ir i vir.
Quem tem “um pé na roça”, por origem, por afinidade, por solidariedade, por luta, por justiça, e, por fim, por humanismo, entra na roda em defesa da ARS, a favor da educação como direito e contra qualquer prática de opressão dos trabalhadores e trabalhadores rurais na região e no Brasil e de qualquer lugar do mundo.
Não podemos permitir o despejo, “violência simbólica”, pois uma atitude dessa fere o princípio do função social da propriedade, do direito à educação e do direito à organização social, contidos na Constituição Federal.
Esse tipo de prática de opressão desmotiva a participação das famílias no processo de educação dos seus filhos, e para além, desmotiva as famílias, os jovens do campo a acreditar na justiça brasileira, na política em todos os sentidos, tão importante para a geração jovem do campo.
Vamos a luta!
Carlos Miranda Lima Filho.
Assessoria Regional Sindical – Região do Sisal Bahia.
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Carlos Miranda Repórter DRT 1422
1 Comentário:
OSVALDO BISPO SOUZA FAZENDA PATI EM IRARA E OURIÇANGAS BAHIA OLHA MEU GRANDE AMIGO CARLOS MIRANDA LIMA FILHO VOCE ESTA COM BOM PROJETO PRA ESTE POVO QUE SÂO DESTA REGIÂO E PORQUE MUITAS ESTA PORAI PELO MUNDÂO CONFIANTE EM CONSTRUTORA QUE LEVA E QUANDO CHEGA POR LA DEI A BANDONADO OU AS VEZES OUTROS VÂO COM PARENTES SEM CONHECER PARA AONDE VAI QUANDO AS VEZES NÂO DA PARA NADA AI OS PARENTES ABANDONA VOCE ENCONTRA MUITA GENTE ABONDONADO PORAI OU AS VEZES PRWCISO SE ENVOLVER COM OUTRAS COISAS ERRADAS ENTÂO ESTOU COM VOCE PROCURA UM RECURSO DE PREPARA-LOS ESTA JENTO PELO MENOS SE DESTINA-LOS PARA AONDE FOR COM UMA PROFISSÂO NOS VEMOS MUITAS COISAS PELO MUNDo AFORA FIM ?
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